Nome: Jordi Palet Martinez
Email: jordi.palet@consulintel.es
Organização: The IPv6 Company
Nome: Jordi Palet Martinez
Email: jordi.palet@consulintel.es
Organização: The IPv6 Company
Na política do IPv4, quando se trata de designações diretas de LACNIC para usuários finais, fala-se de subdelegações (2.3.3.4.), e explicitamente são proibidas para terceiros. Na política do IPv6, não existe um texto explícito que o proíba, exceto no caso das microdesignações (não poderão ser feitas subdesignações, 4.5.5.). No entanto, nas definições, o ponto 1.9 "Designar", que afeta todas as políticas de LACNIC, as proíbe explicitamente "e não para serem sub-designadas a outras partes". Esta proposta procura esclarecer o texto da política IPv6 a este respeito e definir melhor o conceito, especialmente levando em consideração novos usos do IPv6 (RFC8273). Por último, na língua espanhola não existem palavras como subdesignação, microdesignação, subdesignadas, subdesignar, portanto o correto seria usar um hífen "-" para separar o prefixo da palavra; propõe-se a troca em todo o manual de políticas de todas as palavras que contenham os prefixos "micro", "macro", "sub" e semelhantes.
Na política do IPv4, quando se trata de designações diretas de LACNIC para usuários finais, fala-se de subdelegações (2.3.3.4.), e explicitamente são proibidas para terceiros.
Na política do IPv6, não existe um texto explícito que o proíba, exceto no caso das microdesignações (não poderão ser feitas subdesignações, 4.5.5.).No entanto, nas definições, o ponto 1.9 "Designar", que afeta todas as políticas de LACNIC, as proíbe explicitamente "e não para serem sub-designadas a outras partes".
Esta proposta procura esclarecer o texto da política IPv6 a este respeito e definir melhor o conceito, especialmente levando em consideração novos usos do IPv6 (RFC8273).
Esclarece-se também que o uso de subdesignações nos ISPs, Data Centers e semelhantes, não é permitido.
Por último, na língua espanhola, o hífen “-“ não dexive stemr pusalavdo entrase com prefixo subdesignação, microd e sigemelhantes e açã palavra que o, subprecedesig; e no madnuas,l subdesignar, porlíticas em algunto os casorrets o seria“-“ é usardo um hífen "-"em paoutra oseparar não. pPoref ixsso da palavra;, propõe-se a troca em todo o manual de políticas de todas as palavras que contenham os prefixos "micparo",a "eliminacr o", "sub" e semelhantes“-“.
Quando na política foi elaborado o conceito de designar/subdesignar, não foi levada em conta uma prática muito comum no IPv4, que é reproduzida e até mesmo amplificada no IPv6: o uso de endereços para ligações ponto a ponto ou VPNs. No caso do IPv4, geralmente é usado o NAT, portanto, não há implicâncias. No entanto, nos casos de instituições que não usam NAT, o problema é o mesmo que para o IPv6. No caso do IPv6, em vez de endereços únicos, é mais comum o uso de prefixos (/64). Também não foi levado em consideração o uso de endereços em hot-spots ou o uso de endereços por parte de convidados ou funcionários de uma entidade (BYOD "Bring Your Own Device"), e muitos outros casos semelhantes. Outro caso em que também se percebe impacto acontece quando um usuário final contrata Finalmente, o IETF aprovou recentemente um conceito de uso de prefixos /64 em interfaces/hosts (RFC8273), em vez de usar endereços únicos, que permite, por exemplo, que um usuário se conecte a um hot-spot, receba um /64, de modo que fica "isolado" (por segurança, necessidades de legislação, etc.) de outros usuários, e também pode usar máquinas virtuais dentro do seu dispositivo com endereços únicos para cada uma delas (dentro do mesmo /64). Em algumas partes do manual é usado o hífen (“-“), que é o correto para separar prefixos “sub”, “micro” e semelhantes, mas em outras não. Trata-se de uniformizar o texto do manual.
uma outra empresa para que forneça alguns serviços, e para isso deve implementar seus próprios dispositivos, inclusive servidores, equipamento de rede, etc. Por exemplo, um serviço de vigilância de segurança poderia exigir que o contratado forneça suas próprias câmeras, sistema de gravação e até mesmo seu próprio firewall e/ou roteador para uma VPN dedicada, etc. Naturalmente, em muitos casos, esse sistema de vigilância por vídeo poderia exigir o uso do espaço de endereços do usuário final.
Quando na política foi elaborado o conceito de designar/subdesignar, não foi levada em conta uma prática muito comum no IPv4, que é reproduzida e até mesmo amplificada no IPv6: o uso de endereços para ligações ponto a ponto ou VPNs.
No caso do IPv4, geralmente é usado o NAT, portanto, não há implicâncias. No entanto, nos casos de instituições que não usam NAT, o problema é o mesmo que para o IPv6.
No caso do IPv6, em vez de endereços únicos, é mais comum o uso de prefixos (/64).
Também não foi levado em consideração o uso de endereços em hot-spots (quando não são ISPs, por exemplo, são associações ou redes comunitárias) ou o uso de endereços por parte de convidados ou funcionários de uma entidade (BYOD "Bring Your Own Device"), e muitos outros casos semelhantes.
Outro caso em que também se percebe impacto acontece quando um usuário final contrata uma outra ecompresanhia para que forneça alguns serviços, e para isso deve implementar seus próprios dispositivos, inclusive servidores, equipamento de rede, etc. Por exemplo, um serviço de vigilância de segurança poderia exigir que o contratado forneça suas próprias câmeras, sistema de gravação e até mesmo seu próprio firewall e/ou roteador para uma VPN dedicada, etc. Naturalmente, em muitos casos, esse sistema de vigilância por vídeo poderia exigir o uso do espaço de endereços do usuário final.
Finalmente, o IETF aprovou recentemente um conceito de uso de prefixos /64 em interfaces/hosts (RFC8273), em vez de usar endereços únicos, que permite, por exemplo, que um usuário se conecte a um hot-spot, receba um /64, de modo que fica "isolado" (por segurança, necessidades de legislação, etc.) de outros usuários, e também pode usar máquinas virtuais dentro do seu dispositivo com endereços únicos para cada uma delas (dentro do mesmo /64).
Em algumas partes do manual é usado o hífen (“-“), que é o correto para separar prefixos “sub”, “micro” e semelhantes, mase em outras não. Trata-se de uniformizar o texto do manuaá-lo.
Texto atual: 1.9 Designar Texto novo: 1.9 Designar As ligações ponto a ponto, VPNs e semelhantes, são consideradas parte dessa infraestrutura e, portanto, é permitida a designação de endereços em ambas as extremidades dessa ligação. A designação de espaço de endereços é apenas para ser usada pelo receptor original da referida designação, bem como para dispositivos de terceiros, desde que eles estejam operando dentro da infraestrutura do referido receptor. Subdesignar espaço de endereços para outras partes, por exemplo, para serviços de banda larga, em substituição de espaço LIR/ISP, é uma subdesignação, e portanto, não é permitido. Por duplicidade, e para evitar confusão, o último parágrafo da seção 4.5.5 é eliminado. (Micro-designação em IPv6) Além disso, a equipe de LACNIC corrigirá, em todo o manual de políticas, todas as versões de palavras com prefixos "micro", "sub" ou semelhantes, que sejam incorretos, usando o hífen ("-").
Designar significa atribuir espaço de endereços a um usuário final, para seu uso especifico dentro da infraestrutura da Internet por ele operada. A designação de espaço de endereços deve ser realizada para os propósitos específicos documentados por organizações específicas e não para serem sub-designadas a outras partes.
Designar significa atribuir espaço de endereços a um usuário final, para seu uso especifico dentro da infraestrutura da Internet por ele operada.
Por duplicidade, e para evitar confusão, a última frase do primeiro parágrafo da seção 2.3.3.4 é eliminada. Designações a Usuários Finais
“, porém não para a sub-delegação fora de sua organização”.
“A organização que receba uma micro-designação não poderá realizar sub-designações com esses endereços IP.”
Texto atual:
1.9 Designar.
Designar significa atribuir espaço de endereços a um usuário final, para seu uso especifico dentro da infraestrutura da Internet por ele operada. A designação de espaço de endereços deve ser realizada para os propósitos específicos documentados por organizações específicas e não para serem sub-desilegnadas a outras partes.Novo texto:
Tnovo:
1.9 Designar.
Designar significa atribuir espaço de endereços a um usuário final, para seu uso especifico dentro da infraestrutura da Internet por ele operada.,
As ligações ponto a pontoVPNs e sbemelhantes, sãco cmonsideradas parte dessa finfraestrutura de, portainto, é permitida a designaçãco de endereços em ambas as extremidades dessa ligação.
A designação de espaço de endereços é apenas para ser usadao pelo receptor original da referida designação, bem como para dispositivos de terceiros, desde que eles estejam operandoem dentro da referida infraestrutura. d
Não refé permitidoa, receptor.tanto, a subdesigna
Sr espação dea endterceçiros, pafora outdessa infraes patrutes,ura (por exemplo, parao uso derv designaçoões de bausuário finda l parga, em substclientuiçãoes de espaçoum LIR/ISP, é ouma subdesignmelhaçãontes), nem pfortnecer endereçamento, para nãterceiros éem Data pCenters (e semielhantidoes).
Por duplicidadeção, e para evitar confusão, a última frase do primeiro parágrafo da seção 2.3.3.4 é eliminada. (Designações a Usuários Finais) é eliminada: “,(...) porém não para as sub-delegaçãoões fora de sua organização.”.
Por duplicidadeção, e para evitar confusão, o último parágrafo da seção 4.5.5 é eliminado. (Micro-designação em IPv6) é eliminado:
“A organização que receba uma micro-designação não poderá realizar sub-designações com esses endereços IP.”.
Além disso, a equipe de LACNIC corrigirá, em todo o manual de políticas, todas as versões de palavras com prefixos "micro", "sub" ou semelhantes, que sejam incorretos, useliminando o hífen ("-").
Texto atual: 1.9 Designar Texto novo: 1.9 Designar As ligações ponto a ponto, VPNs e semelhantes, são consideradas parte dessa infraestrutura e, portanto, é permitida a designação de endereços em ambas as extremidades dessa ligação. A designação de espaço de endereços é apenas para ser usada pelo receptor original da referida designação, bem como para dispositivos de terceiros, desde que eles estejam operando dentro da infraestrutura do referido receptor. Subdesignar espaço de endereços para outras partes, por exemplo, para serviços de banda larga, em substituição de espaço LIR/ISP, é uma subdesignação, e portanto, não é permitido. Por duplicidade, e para evitar confusão, o último parágrafo da seção 4.5.5 é eliminado. (Micro-designação em IPv6) Além disso, a equipe de LACNIC corrigirá, em todo o manual de políticas, todas as versões de palavras com prefixos "micro", "sub" ou semelhantes, que sejam incorretos, usando o hífen ("-").
Designar significa atribuir espaço de endereços a um usuário final, para seu uso especifico dentro da infraestrutura da Internet por ele operada. A designação de espaço de endereços deve ser realizada para os propósitos específicos documentados por organizações específicas e não para serem sub-designadas a outras partes.
Designar significa atribuir espaço de endereços a um usuário final, para seu uso especifico dentro da infraestrutura da Internet por ele operada.
Por duplicidade, e para evitar confusão, a última frase do primeiro parágrafo da seção 2.3.3.4 é eliminada. Designações a Usuários Finais
“, porém não para a sub-delegação fora de sua organização”.
“A organização que receba uma micro-designação não poderá realizar sub-designações com esses endereços IP.”
Texto atual:
1.9 Designar.
Designar significa atribuir espaço de endereços a um usuário final, para seu uso especifico dentro da infraestrutura da Internet por ele operada. A designação de espaço de endereços deve ser realizada para os propósitos específicos documentados por organizações específicas e não para serem sub-desilegnadas a outras partes.Novo texto:
Tnovo:
1.9 Designar.
Designar significa atribuir espaço de endereços a um usuário final, para seu uso especifico dentro da infraestrutura da Internet por ele operada.,
As ligações ponto a pontoVPNs e sbemelhantes, sãco cmonsideradas parte dessa finfraestrutura de, portainto, é permitida a designaçãco de endereços em ambas as extremidades dessa ligação.
A designação de espaço de endereços é apenas para ser usadao pelo receptor original da referida designação, bem como para dispositivos de terceiros, desde que eles estejam operandoem dentro da referida infraestrutura. d
Não refé permitidoa, receptor.tanto, a subdesigna
Sr espação dea endterceçiros, pafora outdessa infraes patrutes,ura (por exemplo, parao uso derv designaçoões de bausuário finda l parga, em substclientuiçãoes de espaçoum LIR/ISP, é ouma subdesignmelhaçãontes), nem pfortnecer endereçamento, para nãterceiros éem Data pCenters (e semielhantidoes).
Por duplicidadeção, e para evitar confusão, a última frase do primeiro parágrafo da seção 2.3.3.4 é eliminada. (Designações a Usuários Finais) é eliminada: “,(...) porém não para as sub-delegaçãoões fora de sua organização.”.
Por duplicidadeção, e para evitar confusão, o último parágrafo da seção 4.5.5 é eliminado. (Micro-designação em IPv6) é eliminado:
“A organização que receba uma micro-designação não poderá realizar sub-designações com esses endereços IP.”.
Além disso, a equipe de LACNIC corrigirá, em todo o manual de políticas, todas as versões de palavras com prefixos "micro", "sub" ou semelhantes, que sejam incorretos, useliminando o hífen ("-").
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O RIPE debateu uma proposta semelhante e a mudança foi aprovada, embora não tenha alcançado consenso sobre as mudanças aqui propostas, pois são textos diferentes.
O RIPE debateu uma proposta semelhante e a mudança foi aprovada, embora não tenha alcançado consenso sobre as mudanças aqui propostas, pois são textos diferentes. No entanto, uma versão equivalente à aqui proposta está sendo discutida. Igualmente, um texto equivalente está sendo discutido em AfriNIC e APNIC.